Erguida sobre pilares frágeis, nossa economia começa a demonstrar fraqueza quando comparada a de outros países de nosso porte, comprovando claramente a incapacidade de acompanhar a rápida evolução econômica mundial, que de maneira consistente consegue absorver a crise sem causar grandes impactos no dia a dia de seus contribuintes, mas sempre caminhando com passos largos rumo a um amanhã cada vez mais próspero.

Eleita à base de promessas surreais, Dilma Rousseff encontra-se hoje encurralada entre o abismo de sua rejeição e o aumento de tributos para que a máquina pública continue operando. Sem credibilidade perante seus eleitores, e até mesmo entre membros de seu próprio partido, a Presidente Dilma opta por declarar que o Brasil está preparado para encarar uma crise interna, embora todos sabemos que não estamos.

Descrentes de que dias melhores virão e assustados com os constantes aumentos de suas contas de água e luz, do valor do petróleo e dólar, que hoje já está acima da casa dos três reais, dos cortes de investimentos na educação e com as alterações das leis trabalhistas, nosso povo não encontrou outra opção a não ser ir para as ruas cobrar as falsas promessas que acarretaram na reeleição de nossa presidente.

Aos poucos o trabalhador brasileiro está sentindo no bolso o amargo impacto da inflação e imprudência por parte do governo federal pois, por mais que sonhem com dias melhores, a difícil realidade estampada perante nossos olhos nos impossibilita de dar um passo adiante.

Como parte ativa do bloco da oposição na Câmara dos Deputados sou a favor da união de nossas forças, no encontro marcado para o próximo domingo, dia 15 de março de 2015. Peço que de maneira pacífica saibamos reivindicar por uma qualidade de vida melhor, pois estamos pagando caro para não receber a devida atenção por parte do palácio do planalto.

Conto com o apoio de todos nesta linda expressão democrática, demonstrando que juntos podemos romper barreiras e conquistar objetivos comuns a todos.