De acordo com as outras duas agências de risco, a Fitch e a Moodys, o Brasil ainda possui o selo de bom pagador, porém já informaram que o país possui perspectivas negativas prevendo, assim, novos cortes em sua nota.

Para economistas os impactos negativos, caso o Brasil perca o grau de investimento por mais uma agência, poderá ter consequências devastadoras, pois alguns fundos de pensão e investimentos estrangeiros serão obrigados, por regulamento interno, a retirarem o seu dinheiro do país, impedindo novos investimentos devido ao alto risco.

Em consequência do rebaixamento o dólar começou o dia em forte alta, alcançando o valor de R$3,8955, o que significa um aumento de 2,53% desde a última cotação, forçando o Banco Central a anunciar o leilão da moeda americana para controlar o aumento.

Visivelmente em recessão, o Brasil enfrenta dificuldades para caminhar rumo às promessas de campanha de um governo compromissado somente com interesses partidários. Para o deputado federal Bilac Pinto, o Palácio do Planalto, para o bem do país, poderia ter admitido seus erros ainda em 2014, permitindo que iniciássemos 2015 com metas que contemplassem a estruturação de uma economia blindada contra esta crise que nos atingiu despreparados, embora tivéssemos sido alertados muitas vezes pelo Senador Aécio Neves.

Desesperados com a forte alta do dólar, comerciantes e agricultores serão obrigados a aumentar seus preços para que possam sobreviver à recessão, repassando, mais uma vez, as contas provenientes de uma gestão irresponsável para com os contribuintes brasileiros que encontram-se cansados de arcar com as imprudências do governo petista.

“Concordo com o Senador Aécio Neves que em uma de suas publicações nas redes sociais disse que o governo da presidente Dilma acabou, pois isolada e sem apoio no Congresso Nacional e Senado da República, o Palácio do Planalto não alcançará votos para aumentar ainda mais os impostos que já sufocam nossa população”. Deputado Federal Bilac Pinto.