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Quinta, 08 Outubro 2015 17:22

Sem apoio, com sua popularidade em baixa e futuro político incerto, Dilma Rousseff sofre mais uma derrota, agora no Tribunal de Contas da União

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ministro molde

 

 

O clima é de tensão no Palácio do Planalto após o Tribunal de Contas da União (TCU) ter recomendado na noite de ontem, dia 07/10/2015, a rejeição das contas do governo de 2014, algo que não ocorria desde 1937,  pois o julgamento contrariou a vontade do governo petista que tentou de todas as maneiras afastar o relator, o ministro Augusto Nardes, acusando-o de agir com parcialidade na condução da votação que poderia prejudicar a imagem e futuro político da atual presidente Dilma Rousseff.

Comprovadamente debilitado e impossibilitado de governar, o PT atualmente se encontra nas mãos de partidos aliados como o PMDB, o qual por sua vez demonstra certa insatisfação com a maneira petista de governar, rifando ministérios no intuito de se manter no governo, atitude que demonstra claramente uma fraqueza inadmissível para qualquer político que ocupe o maior cargo da República brasileira.

A maior demonstração do desmoronamento da base aliada do atual governo Dilma Rousseff foi comprovado na tarde de ontem, dia 07/10/2015, com a falta de decoro parlamentar para dar-se início às votações que tinham por finalidade definir entre mantenimento ou a derrubada dos vetos presidenciais, que eram de interesse do Palácio do Planalto, totalizando mais uma perda do governo junto à Câmara dos Deputados.

Embora para muitos parlamentares este conflito entre deputados da oposição e base aliada do governo faça parte de nossa política, para o deputado federal Bilac Pinto o que deve prevalecer na Câmara dos Deputados é o interesse social de toda população brasileira, ao invés do partidarismo que tenta por meio de votações relâmpago corrigir erros decorrentes de uma administração descompromissada com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual gasta em ano de eleições presidências mais do que arrecada, iludindo os eleitores com falsas afirmações, de que além de investirmos em áreas sociais e infraestrutura ainda estávamos economizando.

Desde o início do ano o governo vem perdendo espaço dentro da Câmara dos Deputados, computando derrota atrás de derrota conforme presenciamos ao longo do ano, com a aprovação da PEC 443, que vincula os salários de advogados públicos e delegados a 90,25% da remuneração dos ministros do STF; com a aprovação da correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que subirá ano a ano até se igualar à da caderneta de poupança em 2019; com a aprovação da MP 664, que altera o fator previdenciário e futuramente com a reprovação da volta da CPMF.

Caso fossemos analisar friamente este declínio do governo Dilma Rousseff, constataríamos  que todas as derrotas do Palácio do Planalto junto a Câmara dos Deputados foram decorrentes de propostas que visariam a “redução de cortes”, quando por sua vez a desoneração de gastos realmente relevantes para os cofres públicos não foi realizada, como o corte ministerial por exemplo, que deveria acompanhar o mesmo ritmo dos cortes realizados na mesa e panela de nossas famílias brasileiras.

“O desfecho deste cenário político instável ainda é incerto, mas a certeza de que a impunidade não será mais tolerada agora é realidade. Peço o apoio de todos para que juntos possamos fazer a diferença, cobre de seu parlamentar uma postura firme contra aqueles que não cumprem a Lei de Responsabilidade Fiscal, apoiando o bloco de oposição nesta luta em prol de dias melhores para toda população brasileira”, deputado federal Bilac Pinto.

Lido 1987 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 17:26

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