Com o decorrer da reunião, o deputado federal Bilac Pinto fez questão de expor sua preocupação quanto ao aumento abusivo da carga tributária imposta a consumidores brasileiros, medida desesperada que visa cobrir os resultados desastrosos de uma administração que muito impõe e pouco oferece.
Bilac Pinto também fez questão de frisar sua preocupação quanto aos índices de desemprego; de queda do comércio; de inadimplência e de empresas em processo de fechamento, que continuam em constante alta, comprovando na prática que os ajustes fiscais adotados pelo governo Dilma Rousseff ao invés de fomentar a economia estão servindo de base para a construção de dias tenebrosos na economia brasileira.
Além dos parlamentares que compõem a comissão, a reunião também contou com a participação de representantes de diversos órgãos públicos, associações, institutos e sindicatos como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI; a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – ABINEE; a Associação Brasileira das Empresas de Software – ABES; a Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – ASSESPRO; a Associação dos Fabricantes de Refrigerante do Brasil – AFREBRAS; a Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial – ETCO; a Associação P&D Brasil; o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal – SINDITELEBRASIL; o Instituto Brasileiro do Vinho – IBRAVIN; o Instituto para Desenvolvimento do Varejo – IDV e Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – BRASSCOM.
“O governo quer resolver seus problemas aumentando ainda mais a carga tributária, atualmente já considerada abusiva. Acredito que todo aumento possui um teto, e no caso de nossos impostos este teto já foi ultrapassado. Estamos caminhando na contramão de países desenvolvidos, que estimulam suas empresas em momentos de crise ao invés de sufocá-las com altos impostos. Considero esta medida provisória como apenas mais uma na extensa lista das desastrosas medidas propostas pelo governo federal” Bilac Pinto, deputado federal.
