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Quarta, 29 Abril 2015 18:38

Desorientado, governo petista busca uma solução para enfrentar inúmeras críticas e denúncias relacionadas à ineficiência governamental

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Sem saber como enfrentar esta crise que vem destruindo sua imagem, o Partido dos Trabalhadores tenta encontrar no silêncio uma maneira de sair ileso das inúmeras críticas e escândalos referentes a um governo sem planejamento, ineficiente e imprudente como o atual.

 

É difícil encarar a dura realidade que presenciamos com esperança de que dias melhores virão, pois junto com a impunidade que estimula crimes como os cometidos no Mensalão e Lava Jato, caminha também a corrupção, ambos frutos de um sistema aberto a dúvidas e inúmeras justificativas para privilegiar aqueles cujas ações prejudicam os cofres públicos. Como se isso não fosse suficiente nosso sistema pune somente aqueles que na verdade deveriam receber uma comenda, por continuar acreditando que em um dia a justiça baterá às suas portas, ou seja, os pais e as mães de família que, apesar de todas as dificuldades, continuam contribuindo de maneira digna para que possamos crescer todos juntos como uma nação unida.

 

Maior prova de que o Partido dos Trabalhadores está perdendo o rumo foi a justificativa dada pela atual Senadora da República Marta Suplicy, eleita pelo estado de São Paulo, que inconformada com muitas medidas implantadas e propostas apresentadas por seu partido, entregou na data de ontem, dia 28/04/2015, sua carta de desfiliação ao PT. A senadora explicou que sua saída devia-se ao fato de que os princípios petistas nunca foram tão renegados pela própria agremiação de forma reiterada e persistente. Em redes sociais, como o Facebook, a senadora chegou a mencionar em uma de suas publicações do dia 15 de abril que o Estado Brasileiro está se portando como um agiota, no caso da renegociação da dívida de Estados e municípios com a União, criticando diretamente o governo federal.

 

Desesperados em arrecadar sem medir as consequências de seus atos, o governo federal enfrenta números negativos que preocupam até mesmo os mais otimistas, pois com as costas do governo enfrentado os piores resultados no primeiro semestre do ano, entre os últimos 17 anos, hoje pagamos mais de R$ 4 bilhões para sustentar uma máquina pública onerosa que, ao invés de contribuir para a construção de um futuro melhor, apenas cobra para tapar os enormes furos resultantes de uma administração sem planejamento, visão e fiscalização.

 

Com medo de enfrentar o problema de cabeça erguida, dirigindo-se aos seus eleitores no notório discurso petista de primeiro de Maio, para falar a respeito das conquistas trabalhistas brasileiras, nossa presidente da república decide não discursar no intuito de evitar demonstrações de rejeição em forma de panelaço como ocorreu após as recentes alterações nas leis trabalhistas.

 

Já em Minas Gerais, estado brasileiro que carrega a liberdade estampada em sua bandeira, o governo petista representado por seu atual governador, Fernando Pimentel, decidiu por intermédio do presidente da Rede Minas de Televisão parar de transmitir o Jornal da Cultura, noticiário reconhecido pela qualidade do conteúdo divulgado, que hoje vai ao ar através de canais de assinatura e internet.  Esta censura à imprensa brasileira fere a liberdade de expressão garantida pela democracia de nosso país, deixando bem claro que a intenção de nosso governo não é informar, mas sim manipular.

 

Desde que iniciei minha carreira pública, umas das mais importantes comendas que tive a honra de receber foi a Medalha da Inconfidência, concedida pelo governo de Minas Gerais a personalidades que contribuíram para o prestígio e projeção do estado. No entanto, no último dia 21 de abril, o atual governo do estado concedeu a comenda ao senhor João Pedro Stédile, líder do Movimento Sem Terra – MST, movimento responsável por invasão de terras em todo o território nacional e, recentemente, pela destruição de importantes laboratórios de pesquisa, pondo fim ao trabalho de mais de dez anos de estudos.

 

“Tanto no âmbito estadual como federal, o partido dos trabalhadores não demonstra interesse em dialogar com a população, escutando os apelos populares que gritam por socorro, por isso resolvi fazer parte do bloco da oposição no Congresso Nacional. Muito se fala em democracia, porém o autoritarismo petista demonstra exatamente o contrário, evitando que a verdade seja dita e a meritocracia exercida, deixando que a política petista reine em pleno vigor.”  Bilac Pinto.

Lido 2683 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 17:47

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