Produto de uma pesquisa realizada nos laboratórios da renomada Universidade de São Paulo (USP), estudo que contou com o apoio e parceria de outros institutos de pesquisa como o Butantam e o Hospital Amaral Carvalho, localizado no município de Jaú, interior de São Paulo, a Fosfoetanolamina Sintética seguiu, segundo seu criador, o Professor Gilberto Orivaldo Chierice, doutor em Química pela USP, rigorosamente durante sua manipulação todas as exigências do Ministério da Saúde obtendo assim seu reconhecimento internacionalmente com inúmeras publicações, as quais documentaram todas as fases dos testes realizados tanto em animais como também em seres humanos.
Embora o tema ainda seja polêmico e controverso, para muitos estudiosos e pesquisadores renomados a Fosfoetanolamina Sintética pode sim ser utilizada como mais uma opção no combate ao Câncer, pois atua diretamente sobre as células anaeróbicas, aumentando assim as chances de cura com o apoio de outros tratamentos.
Durante a sessão no Senado da República, que teve aproximadamente seis horas de duração, tiveram a oportunidade de se dirigir aos senadores e a todos os presentes na audiência pública, além do Dr. Gilberto Orivaldo Chierice, criador da substância, também inúmeros outros pesquisadores como o professor Salvador Claro Neto, o Dr. Marcos Vinícius de Almeida, o Dr. Durvanei Augusto Maria, o senhor Otaviano Mendonça Ribeiro Filho e o mestre Renato Meneguelo, que presenciaram de perto os efeitos positivos da Fosfoetanolamina Sintética sobre pacientes que sofriam com câncer, seres humanos que passaram a acreditar na cura desta terrível doença atualmente responsável pelo óbito de muitos brasileiros, devido a resultados médicos surpreendentes.
Atualmente distribuindo a substância mediante ordem judicial, a Universidade de São Paulo alega que a Fosfoetanolamina Sintética ainda não pode ser considerada um remédio pois ainda não passou pelos testes e procedimentos de homologação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão responsável em promover a saúde pública da população brasileira em parceria com outros órgãos federais.
Ciente dos riscos da distribuição de um possível medicamento sem bula e sem a devida prescrição médica realizada por um profissional autorizado para prática da medicina, a direção da universidade comunicou por meio de nota que além de não possuir uma infraestrutura capaz de produzir a Fosfoetanolamina Sintética em grande escala, também reconhece esta substância química também não pode ser classificada como remédio, uma vez que não exista comprovação de sua eficácia sobre seres vivos. A universidade também informou que a distribuição da Fosfoetanolamina Sintética não substitui outros procedimentos cuja eficácia já foram comprovadas.
Questionado quanto sua posição perante o assunto, o deputado federal Bilac Pinto informou que governo brasileiro deveria continuar as pesquisas quanto a eficácia da Fosfoetanolamina Sintética, investindo no conhecimento de pesquisadores que ao longo dos anos estudaram uma maneira para combater o Câncer, comprovando de fato sua preocupação com a saúde pública da população brasileira, que hoje grita por socorro. Para finalizar o parlamentar também ressaltou a importância de pesquisas em território nacional, dizendo que a cultura de importar conhecimento deve mudar pois temos a capacidade de começar estudos próprios, demonstrando para o mundo nossa capacidade e vontade de evoluir em prol do bem humano.
“Agradeço o empenho de todos aqueles que diariamente estudam novas possibilidades de cura para doenças como o Câncer e a Aids, que matam diariamente milhares de seres humanos ao redor do mundo. Espero que possamos sobre a supervisão da Anvisa dar continuidade aos testes e pesquisas da Fosfoetanolamina Sintética, para que a substância possa de fato ser homologada como um medicamento, trazendo assim conforto e segurança para todos aqueles que hoje lutam contra o Câncer.” Bilac Pinto, deputado federal.
Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=jLX0_bT8Gh0
