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Quinta, 10 Dezembro 2015 14:11

Processo de impeachment afasta cada vez mais o PMDB do PT, porém unifica os sentimentos de mudança entre a população brasileira

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Impeachment, palavra de alta complexidade que tomou conta do cotidiano político brasileiro, direito democrático que para aliados da base governista é chamado de golpe a democracia, porém para oposicionistas é uma das mais importantes ferramentas de combate a corrupção e estelionato eleitoral que possuímos em nossa constituição, afinal será quem está certo? Governo ou oposicionistas?

Com o Brasil em recessão e a probabilidade de dias mais prósperos cada vez mais distantes, parlamentares federais tentaram por inúmeras vezes buscar junto ao Palácio do Planalto uma maneira eficiente e democrática para contornar as dificuldades fiscais enfrentadas pelo governo, tentativas de diálogo respondidas com ajustes fiscais autoritários e abusivos, e mudanças drásticas nos direitos trabalhistas e previdenciários, fazendo com que a população arcasse com as altas contas provenientes da petulância petista.

Uma vez instalado pelo presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Eduardo Cunha, o processo de impeachment tornou-se o foco das atenções, fazendo com que até mesmo o vice-presidente Michel Temer escrevesse uma carta para presidente Dilma Rousseff relatando as razões de seu descontentamento, deixando claro que passou os quatro primeiros anos de seu governo como Vice decorativo, perdendo todo protagonismo político que tivera no passado.

Compreendida como um possível rompimento entre o PMDB e o PT, a carta escrita por Michel Temer foi considerada por muitos estudiosos como uma maneira de esquivar-se dos inúmeros erros cometidos nos últimos quatro anos, como as pedaladas fiscais, equívocos que poderão custar seu mandato presidencial.

Preocupados com a situação que o Brasil se encontra, deputados federais votaram na tarde de terça-feira, dia 08/12/2015, a instalação da Comissão do Impeachment, seção marcada pelo intenso confronto entre oposicionistas e governistas, que primeiramente elegeu a chapa alternativa da oposição, por 272 votos a 199, votação que foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal após um pedido do Partido Comunista do Brasil (PC do B).

Para o deputado federal Bilac Pinto o processo de impeachment é um processo longo e delicado por se tratar do futuro de nossa nação, por este motivo deverá ser realizado com muita cautela e prudência, respeitando todos os trâmites legais da Câmara dos Deputados e Congresso Nacional. Na opinião do parlamentar o atual governo não possui mais a credibilidade necessária para tirar o Brasil da crise, e que as vozes das ruas demonstram claramente os altos índices de rejeição do atual governo Dilma Rousseff.

Analisando as recentes eleições de países vizinhos, como a Argentina e Venezuela, que claramente demonstraram a alta rejeição para com partidos esquerdistas que atuavam na América do Sul, o deputado federal Bilac Pinto concluiu sua opinião informando que políticas públicas que se baseiam somente no populismo e na propagação do ódio, tendo com base a desigualdade social, destruirão não somente com a economia, mas também com todos os sonhos daqueles que acreditaram nas mentiras prometidas por esquerdistas, exatamente como hoje presenciamos no Brasil.

“Espero que possamos virar esta página de forma democrática, utilizando as ferramentas legais garantidas na Constituição brasileira, como o impeachment, para abrir novos caminhos que nos guiarão rumo a horizontes mais prósperos para todos.” Bilac Pinto, deputado federal.

Lido 2006 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 16:40

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