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Terça, 05 Janeiro 2016 12:25

Governo Dilma Rousseff fala em um país mais justo, porém com aumento de impostos

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“Desejo aos brasileiros e brasileiras um Feliz 2016, com esperança renovada de um Brasil justo, no caminho certo para um futuro melhor”; estes foram os votos da Presidente Dilma Rousseff para população brasileira, que já começou o ano de 2016 sentindo no orçamento familiar os amargos aumentos tributários sancionados pelo Palácio do Planalto e governadores de sua base aliada. Será realmente que vivemos em um país justo?

Durante o ano de 2015 nossa sociedade enfrentou inúmeros impasses, dificuldades que poderiam ser solucionadas com a aplicação correta dos abusivos tributos recolhidos pela união ao longo dos últimos anos, planejamento de governo cujo foco central deveria acobertar nada mais do que a construção de uma nação cada vez mais forte e solidária, valorizando o esforço individual de cada cidadão que bravamente contribui diariamente para que possamos crescer e alcançar o desenvolvimento, mesmo descrentes com a política brasileira.

Embora ciente das severas dificuldades que ainda estão por vir ao longo deste ano, a Presidente Dilma Rousseff voltou a insistir no erro, utilizando da velha prática autoritária de se governar, da qual o povo brasileiro já está cansado.  A fórmula petista composta basicamente pelo aumento de tributos com o objetivo de cobrir as lacunas abertas pela imprudência e falta de visão administrativa é inaceitável, principalmente quando cometida  por uma equipe de governo que deveria esbanjar preparo técnico, articulação política e o mais importante: visão de futuro.

A beira de dias cada vez mais obscuros em seu governo, Dilma Rousseff decide caminhar sentido contrário da Organização Mundial do Comércio (OMC), aumentando os impostos sobre materiais eletrônicos como smartphones e netbooks com o objetivo de arrecadar cada vez mais, embora proporcione cada vez menos para nossa sociedade, conforme a Lei de Diretrizes Orçamentárias assinada no último dia primeiro de janeiro, confirmando o corte do reajuste anual de programas sociais como o Bolsa Família entre outros cortes como na Educação por exemplo, fazendo com que a Pátria Educadora lentamente perca força até tornar-se ineficiente no combate ao analfabetismo.

Devido à recessão que resultou na queda do faturamento de muitas empresas, acompanhada pela falta de apoio e incentivo fiscal, investidores e empresários do comércio varejista não tiveram outra opção a não ser reduzir seus investimentos, diminuindo assim o número de unidades de atendimento, conforme anunciado pela gingante americana Wallmart, e acompanhada pelo Grupo Pão de Açúcar, dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio, decisão que afetou a vida de centenas de trabalhadores que ficaram desempregados logo no primeiro mês de 2016.

Já no Estado de Minas Gerais a situação é ainda pior, uma vez que o estado mineiro começou o ano de 2016 anunciando aumento do ICMS, reajuste defendido pelo atual Governador Fernando Pimentel, cujo governo também divulgou através da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais o atraso do pagamento referente ao último mês de dezembro, de todos os servidores estaduais, medida que provavelmente acarretará no atraso do pagamento de contas por parte dos funcionários estaduais, gerando encargos financeiros os quais obviamente não serão ressarcidos pela atual administração petista.

Para o deputado federal Bilac Pinto, o delicado quadro político e econômico atualmente enfrentado não mudará somente com falsas promessas como presenciamos durante os dois últimos anos, mas sim com muito planejamento e visão administrativa, características as quais infelizmente a atual administração Dilma Rousseff não possui.

“Espero que agora em 2016 possamos mudar a história de nosso país, votando a favor de mudanças que nos coloquem no caminho certo para que possamos continuar a crescer.  Ano passado presenciamos inúmeros casos de falta de ética e coerência na administração pública, fatores responsáveis por esta crise que retarda o sonho de crescimento de nosso país.” Bilac Pinto, deputado federal. 

Lido 2090 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 16:36

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