• SLIDE_FINAL
Terça, 19 Janeiro 2016 16:37

Retração econômica, desemprego e aumentos de impostos, este será o legado petista para os próximos anos

Avalie este item
(1 Voto)

 

Retração foi palavra de destaque utilizada pelo Fundo Monetário Internacional para avaliar o crescimento da economia brasileira, que sem planejamento, visão de futuro e liderança caminha rumo a deplorável queda de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, além de não encontrar fatores favoráveis para sua retomada em 2017, fazendo com que a imprudência do governo brasileiro impacte negativamente na projeção da economia internacional nos próximos anos.


Com a queda da receita devida a crise econômica o Palácio do Planalto não encontra outra solução a não ser articular, junto base aliada do governo na Câmara dos Deputados, a aprovação da volta da CPMF, justificando a volta da contribuição dizendo que é uma questão de Saúde, mesmo ciente da sobrecarga tributária atualmente imposta aos contribuintes brasileiros.


Preocupados com a crise e cientes das possíveis dificuldades a serem enfrentadas durante os próximos anos investidores começaram a reavaliar suas estratégias, fazendo com que a retração da economia e seus impactos negativos ficassem cada vez mais evidentes. Com o aumento dos índices desemprego e a inadimplência voltando a assombrar nossa realidade, o governo Dilma Rousseff tenta de todas as formas esconder sua incompetência e incapacidade alavancar a economia forma que a inflação pare de romper barreiras.


Para o deputado federal Bilac Pinto o desempenho da economia brasileira é o termômetro que mede primeiramente a competência de um governo, atualmente representado por números que claramente demonstram a incapacidade da atual administração de continuar a frente do governo brasileiro. De acordo com o parlamentar o orgulho e ideologia partidária veio a frente dos interesses públicos e sociais de uma nação, plano de governo que deveria atender a todos sem discriminação de raça, escolaridade ou classe social.


“Para que possamos sair da crise de cabeças erguidas devemos reavaliar nossas prioridades, cortando gastos públicos desnecessários e investindo em ações que de fato fomentem e estimulem nosso crescimento econômico. Voltarei a Brasília após o recesso parlamentar disposto a debater novas propostas que visem o crescimento de nosso país, votando contra a volta da CPMF porém a favor de projetos que de fato façam a diferença no cotidiano de nossa população.“ Bilac Pinto, deputado federal.

Lido 2478 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 16:36

Links Úteis