Com sua popularidade na faixa dos 5% a atual Chefe do Poder Executivo decidiu pela primeira vez fazer-se presente durante a cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos, atitude que para muitos não passou de uma estratégia política com objetivo de buscar apoio junto aos parlamentares para a aprovação de propostas que servirão de base para o plano de governo petista, medidas como a volta da CPMF e a reformulação do cálculo de aposentadoria.
Comparado com o discurso realizado em 2015, por parlamentares da base aliada do governo, onde o Palácio do Planalto prometeu medidas que não saíram do papel, como as inúmeras propostas que fomentariam a execução da nova etapa do Programa Minha Casa Minha Vida, o combate ao desemprego, um superávit capaz de cobrir as pedaladas de 2014 e uma inflação dentro da meta prevista pelo Banco Central, este ano Dilma Rousseff voltou a prometer os mesmos avanços, promessas que no passado geraram uma inflação desenfreada, um endividamento cada vez maior da União devido ao aumento dos gastos públicos, um desemprego que trouxe de volta a inadimplência para inúmeros lares brasileiros e o desinteresse nacional para nossa política interna, sentimento resultante das constantes mentiras e falsas promessas realizadas ao longo a gestão petista.
Embora para grande parte de nossa sociedade a Presidente da República Dilma Rousseff não tenha mais força política para articular junto ao Congresso Nacional a aprovação de suas propostas de governo, o Palácio do Planalto tenta desesperadamente a aprovação de medidas que maquiem a gravidade do quadro econômico brasileiro, como a prorrogação da desvinculação de receitas da União, mais conhecida como DRU, medida que resultará na utilização de um cheque praticamente em branco por uma administração que além de insistir em seus erros é incapaz de reconhecer a gravidade da recessão instalada no Brasil, insultando assim a inteligência de todos os contribuintes que arduamente arcam com os abusivos impostos criados com a finalidade de cobrir a incompetência petista.
Para o deputado federal Bilac Pinto a desorientação de nossa Presidente da República comprova seu despreparo para assumir um cargo público que exige total alinhamento com as reais necessidades de nossa sociedade. De acordo com o parlamentar a tentativa desesperada de implantar um regime bolivariano no Brasil está desgastando cada vez a imagem do Palácio do Planalto, que tenta se aproximar de países cujas economias estão pouco ligadas a economia internacional, como Cuba, Venezuela e Bolívia.
Questionado quanto sua posição ao impeachment da Presidente Dilma Rousseff, Bilac Pinto não escondeu seu sentimento, informando que será favor ao impeachment devido as inúmeras comprovações de sua falta de visão para a condução dos destinos do nosso país.
“Acredito que em 2016 nossa sociedade acompanhará atentamente a difícil agenda a ser enfrentada pela Câmara dos Deputados, pautada com votações que determinarão o futuro de nossa nação. Espero poder contar com o apoio de todos nesta nova etapa de minha vida pública, pois me espelharei na vontade popular antes de tomar qualquer decisão que possa prejudicar ainda mais nossas famílias brasileiras” Bilac Pinto, deputado federal.
