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Terça, 05 Abril 2016 17:34

Processo de impeachment agora também é destaque internacional

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Caminhando a passos largos para um desfecho ainda incerto, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff tornou-se o foco das atenções da imprensa internacional, não somente por tratar-se de um procedimento jurídico cujo resultado afetará a economia de todos os países atualmente envolvidos em acordos comerciais com o Brasil, mas também por colocar de uma vez por todas um ponto final na impunidade que ainda reina perante todos aqueles violam nossas leis.

Cientes dos devastadores impactos causados pela recessão no país, que já enfrenta altos índices de desemprego e inadimplência, jornalistas do New York times publicaram recentemente uma matéria sobre o rito de impeachment de um governo em colapso, acusado de maquiar a realidade com a utilização de fundos provenientes de bancos públicos para cobrir o déficit de um planejamento econômico suicida, ferindo assim a confiança de investidores.

Preocupados e sem saber como rebater as eminentes evidências que justificam o afastamento da atual Presidente da República Dilma Rousseff, parlamentares situacionistas permanecem com a postura radical e esquerdista de chamar o, legítimo e democrático, ritual de impeachment estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal de golpe à Democracia, fomentando mais uma vez o sentimento de ódio entre classes de menor renda.

Repetindo a fórmula utilizada durante as últimas campanhas eleitorais, o governo esquerdista de Dilma Rousseff propaga o medo entre os beneficiados pelos Programas Sociais como o Bolsa Família e Minha Casa Minha vida, induzindo a população brasileira ao erro, justificando as pedaladas fiscais entre outras medidas ilegais adotadas durante os últimos anos com a divulgação de novos investimentos em áreas sociais que nunca saem do papel, com o apoio de marqueteiros atualmente presos na Operação Lava-Jato.

Para o deputado federal Bilac Pinto os indícios de que a presidente Dilma Rousseff de fato cometeu crimes de responsabilidade fiscal são claros, cabe agora à Comissão do Impeachment concluir seus trabalhos para que o tema seja encaminhado ao plenário da Câmara dos Deputados para votação. De acordo com o parlamentar, o mal exemplo fiscal adotado pelo governo Dilma não pode ser seguido por gestores municipais e estaduais, e deve não somente ser coibido como também punido com os rigores da lei.

Lido 1967 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 16:22

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