Cientes dos devastadores impactos causados pela recessão no país, que já enfrenta altos índices de desemprego e inadimplência, jornalistas do New York times publicaram recentemente uma matéria sobre o rito de impeachment de um governo em colapso, acusado de maquiar a realidade com a utilização de fundos provenientes de bancos públicos para cobrir o déficit de um planejamento econômico suicida, ferindo assim a confiança de investidores.
Preocupados e sem saber como rebater as eminentes evidências que justificam o afastamento da atual Presidente da República Dilma Rousseff, parlamentares situacionistas permanecem com a postura radical e esquerdista de chamar o, legítimo e democrático, ritual de impeachment estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal de golpe à Democracia, fomentando mais uma vez o sentimento de ódio entre classes de menor renda.
Repetindo a fórmula utilizada durante as últimas campanhas eleitorais, o governo esquerdista de Dilma Rousseff propaga o medo entre os beneficiados pelos Programas Sociais como o Bolsa Família e Minha Casa Minha vida, induzindo a população brasileira ao erro, justificando as pedaladas fiscais entre outras medidas ilegais adotadas durante os últimos anos com a divulgação de novos investimentos em áreas sociais que nunca saem do papel, com o apoio de marqueteiros atualmente presos na Operação Lava-Jato.
Para o deputado federal Bilac Pinto os indícios de que a presidente Dilma Rousseff de fato cometeu crimes de responsabilidade fiscal são claros, cabe agora à Comissão do Impeachment concluir seus trabalhos para que o tema seja encaminhado ao plenário da Câmara dos Deputados para votação. De acordo com o parlamentar, o mal exemplo fiscal adotado pelo governo Dilma não pode ser seguido por gestores municipais e estaduais, e deve não somente ser coibido como também punido com os rigores da lei.