Elaborado juntamente com o deputado federal Ariosto Holanda, o relatório apresentado foi aprovado em unanimidade por todos os membros da comissão, autorizando a realização do seminário requerido em parceria com os Ministérios da Ciência Tecnologia e Inovação, da Saúde e das Comunicações, com o objetivo de definir possíveis diretrizes, metas e estratégias para implantação de um amplo Programa de Telemedicina no país .
Durante a leitura do requerimento, Bilac Pinto destacou a importância e os benefícios que o Programa de Telemedicina trará para toda população brasileira que sofre com a falta de profissionais especialistas em áreas importantes como cardiologia, radiologia, oncologia, infectologia e outras.
De acordo com o deputado a Telemedicina é uma das grandes conquistas da prática médica moderna, não podendo ser ignorada. Para o parlamentar trata-se de uma forma racional de unir a medicina e as tecnologias de comunicação com a finalidade de realizar ações médicas à distância.
Após debater o programa com inúmeros gestores hospitalares, como o Dr. Rafael Simões, Presidente da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí, mantenedora do Hospital das Clínicas Samuel Libânio; médicos como o Dr. Frederico Costa, diretor do Programa de Telemedicina do Hospital Sírio Libanes; especialistas em Telemedicina como o Professor Henry de Holanda Campos, Reitor da Universidade Federal do Ceará; e profissionais como o Dr. Marcelo Oliveira Marques, diretor do Instituto Nacional de Telecomunicações, o deputado Bilac Pinto levantou dados precisos que indicam que a Telemedicina contribuirá significativamente para a melhoria da qualidade da assistência médica em nosso país.
Para o deputado federal Bilac Pinto a aprovação por unanimidade do requerimento nº 143 de sua autoria demonstra o compromisso de todos os membros da Comissão de Ciência e Tecnologia para com a elaboração de programas que de fato atendam as reais necessidades de nossa sociedade.
“A Telemedicina trata-se de uma tecnologia inovadora, na qual quem viaja é a informação e não o paciente.” Bilac Pinto, deputado federal.