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Quarta, 27 Maio 2015 16:38

Operação Lava Jato decreta prisões e comprova que o Brasil não é o país da impunidade.

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Com o mandato de prisão em mãos, a Polícia Federal declarou a prisão na data de ontem, dia 26/07/2015, de outros envolvidos na operação Lava Jato, que investiga crimes de corrupção contra a estatal Petrobras.

Entre os réus condenados em primeira instancia estão o ex-diretor da área internacional da Petrobras, o senhor Nestor Ceveró, julgado culpado pelo crime de lavagem de dinheiro e os ex-deputados André Vargas, Pedro Corrêa e Luiz Argôlo e o ex- tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que ficaram detidos, em Curitiba, junto a Fernando Soares, empresário conhecido como Fernando Baiano, apontado como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras; Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras; Mário Góes, apontado como um dos operadores do esquema de corrupção; Adir Assad, empresário apontado como um dos operadores do esquema de corrupção; e Guilherme Esteves Jesus, investigado por lavagem de dinheiro com origem no esquema de corrupção que operava na Petrobras.

Outros denunciados na operação ainda estão sendo investigados pelo Ministério Público e ouvidos pelo Congresso Nacional por intermédio da CPI da Petrobras, criada com o objetivo investigar a prática de atos ilícitos e irregulares no âmbito da empresa Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), entre os anos de 2005 e 2015, relacionados a superfaturamento e gestão temerária na construção de refinarias no Brasil.

Para o deputado Bilac Pinto, as investigações e punições aos réus julgados culpados, comprovam o empenho do Ministério Público em blindar a estatal de outras possíveis ações que venham evadir seus lucros para atender interesses empresariais e partidários.

“A data de ontem serviu de exemplo para nossa sociedade, que descrente do sistema judiciário brasileiro, acreditava que de fato vivemos no país da impunidade. Espero que possamos coibir ações que causam prejuízo ao próximo, como a corrupção, com fiscalização, cada vez mais rigorosa, sobre nossas empresas públicas e também o estabelecimento de penas severas a todos aqueles que ferirem a confiança de nossa sociedade para alcançar objetivos pessoais ou partidários.” Bilac Pinto.

Lido 3119 vezes Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2017 17:42

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