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Candidatos das três esferas do Executivo- municipal, estadual e federal-, podem ser obrigados a apresentar plano de metas de acordo com promessas eleitorais, sob pena de se tornarem inelegível

As falsas promessas de campanha podem estar com os dias contados. Proposta de emenda à Constituição (PEC) em tramitação na Câmara dos Deputados torna inelegíveis os políticos que prometerem “mundos e fundos” aos eleitores sem, no entanto, levar em conta o lastro com a realidade. De acordo com o texto batizado de PEC das Metas dos Governantes, o prefeito, governador ou presidente da República eleito será obrigado a apresentar, no prazo de até quatro meses após a eleição, um plano de metas que tenha informações minuciosas das ações de governo. Ainda conforme a PEC, esse detalhamento deverá estar em sintonia com o plano de governo que os candidatos já são obrigados a apresentar à Justiça Eleitoral no ato de registro da candidatura.

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Estatal informa também que vai vender mais ativos que o previsto e reduz metas de produção em 30%

RIO - A Petrobras enviou na manhã desta segunda-feira fato relevante contendo o plano de negócios para o período de 2015 a 2019 à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No documento a empresa informa que vai investir no período US$ 130,3 bilhões, uma redução de 37% em comparação ao plano anterior. São US$ 90,3 bilhões a menos que no plano anterior, de 2014-2018, que previa investimentos de US$ 220,6 bilhões.

Segunda, 29 Junho 2015 13:39

Senha: tulipa? Contrassenha: caneco!

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Em 2006, Lula conquistou um novo mandato ao derrotar, em segundo turno, o tucano Geraldo Alckmin. Com a vitória, ele adotou como prática zombar dos efeitos eleitorais do mensalão, descoberto um ano antes e até então o maior esquema de corrupção política da história do país. As denúncias de compra de apoio parlamentar, dizia o líder petista, não haviam sido capazes de conter o projeto de poder do partido. Também pudera. Sem que ninguém soubesse, na campanha à reeleição, Lula contou com a ajuda do petrolão e recebeu uma bolada desviada dos cofres da Petrobras. Segundo o empreiteiro Ricardo Pessoa, a UTC contribuiu com 2,4 milhões de reais em dinheiro vivo para a campanha à reeleição de Lula, numa operação combinada diretamente com José de Filippi Júnior, que era o tesoureiro da campanha e hoje trabalha como secretário de Saúde da cidade de São Paulo. Para viabilizar a entrega do dinheiro e manter a ilegalidade em segredo, o empreiteiro amigo de Lula e o tesoureiro do presidente-can­didato montaram uma operação clandestina digna dos enredos rocambolescos de filmes sobre a máfia.

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O ex-presidente Lula anda insone. Segundo amigos próximos, o petista não consegue sossegar a cabeça no travesseiro desde a prisão, há duas semanas, de Marcelo Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, e do executivo Alexandrino Alencar, considerados os seus principais interlocutores na empresa. Tem dormido pouco. Nem quando recebeu o diagnóstico de câncer na laringe, em 2011, o petista demonstrou estar tão apreensivo como agora. Pela primeira vez, desde a eclosão da Operação Lava Jato para investigar os desvios bilionários da maior estatal brasileira, a Petrobras, Lula teme amargar o mesmo destino dos empreiteiros. Até um mês atrás, o ex-presidente não esperava que sua história poderia lhe reservar outra passagem pela cadeia. Em 1980, o então líder sindical foi detido em casa pelo DOPS, a polícia política do regime militar. Permaneceu preso por 31 dias, chegando a dividir cela com 18 pessoas. Agora, o risco de outra prisão – desta vez em tempos democráticos – é real.

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Nova York, EUA. Confrontada com as denúncias da operação Lava Jato, o agravamento da crise econômica, as sucessivas derrotas impostas pelo Congresso Nacional e o estremecimento na relação com o ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff chega aos Estados Unidos disposta a encarnar o papel de caixeiro-viajante e atrair investidores estrangeiros para o bilionário programa de concessão em infraestrutura anunciado no início deste mês.

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Previsão é que plenário vote projeto que reduz desonerações da folha. Senadores também podem votar aumento salarial no Judiciário.

 

Com o recesso parlamentar se aproximando, o Senado pode ter uma semana decisiva para o ajuste fiscal defendido pelo governo federal para reequilibrar as contas públicas. A partir desta terça-feira (30), os parlamentares devem se debruçar sobre propostas que podem trazer debates polêmicos para a Casa.

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