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Dilma terá de decidir se veta ou não nova regra aprovada no Congresso, a chamada 85/95, que acaba com fator previdenciário

BRASÍLIA — O governo vai apresentar às centrais sindicais nesta segunda-feira sua posição sobre as mudanças feitas pelo Congresso nas regras para aposentadoria. Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, só depois de saber o que eles pensam é que a presidente Dilma Rousseff irá decidir se veta ou não a flexibilização feita pelos parlamentares no fator previdenciário. Antes de tomar a decisão, Dilma também quer conversar com os líderes da base aliada. Caso vete a medida, o governo tem que medir o clima no Congresso, que pode derrubar o veto presidencial. O assunto foi discutido ao longo de toda a manhã de hoje entre a presidente e 12 ministros no Palácio do Planalto durante a reunião de coordenação política.

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Edinho Silva disse esperar que o projeto da desoneração da folha seja aprovado no Congresso. No último sábado, Cunha insinuou o fim da aliança com o PT.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, negou, na manhã desta segunda-feira haver uma crise entre o PT e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O peemedebista foi alvo de críticas de petistas durante o Congresso da legenda neste fim de semana em Salvador. Em resposta às críticas e irritado com uma movimentação dentro do governo para tirar o vice-presidente Michel Temer da articulação política, Cunha subiu o tom ao reclamar do PT e insinuou o fim da aliança com o partido.

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Presidente da Câmara participou nesta segunda de evento em São Paulo. No fim de semana, ele disse que aliança com PT não deve se repetir.

 

Carolina DantasDo G1, em São Paulo

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda-feira (15) que, na opinião dele, PMDB e PT hoje têm mais divergências que convergências.

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Ex-presidente usou igrejas católica e evangélica como exemplo a ser seguido. Rui Falcão disse que sigla precisa de meios alternativos de financiamento.

 

No segundo dia de atividades do Congresso Nacional do PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu, em Salvador, que a legenda, a exemplo das igrejas católica e evangélica, passe a pedir "dízimo" à militância para sustentar a estrutura partidária. Acusado nas investigações da Operação Lava Jato de ter recebido propina de fornecedores da Petrobras, o PT vem discutindo, nos últimos meses, meios alternativos às doações de empresas para sustentar a legenda.

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Para Maria Victória Benevides, legenda perdeu sua base social e por isso tem responsabilidade pela alta rejeição

SÃO PAULO - A socióloga Maria Victória Benevides, uma das ideólogas do PT e presidente da Comissão de Ética Pública do Planalto no primeiro governo Lula (2003-2006), se diz "muito triste" com a atual situação do partido e do governo. Aos 73 anos, Maria Vitória qualificou a gestão Dilma como "combalida" e "fragilizada", em depoimento ao GLOBO feito às vésperas do 5º Congresso do partido que começa nesta quinta-feira, em Salvador, e que tem como objetivo debater novos rumos para a legenda.

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Diplomata pede sigilo de papéis sobre ex-presidente e Odebrecht, que, pela lei, são públicos

BRASÍLIA - O Ministério das Relações Exteriores deflagrou ação para evitar que documentos que envolvam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a Odebrecht, empreiteira investigada na Operação Lava-Jato, venham a público. A ordem interna partiu do diretor do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) do Itamaraty, ministro João Pedro Corrêa Costa, depois que o órgão que ele dirige recebeu um pedido de informações de um jornalista baseado na Lei de Acesso à Informação. O GLOBO obteve um memorando que ele disparou, na última terça-feira, sugerindo a colegas do Itamaraty que tornassem sigilosos documentos “reservados” do ministério que citam a Odebrecht entre 2003 e 2010, que, pela lei, já deveriam estar disponíveis para consulta pública.

Pela lei, papéis “reservados” perdem o sigilo em cinco anos. No ofício

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