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A CPI da Petrobras da Câmara pretende promover, em junho, acareações entre delatores e acusados da Operação Lava Jato, informou o presidente da comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-PB). A intenção do colegiado, destacou o peemedebista, é confrontar diferentes versões apresentadas por suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

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O dólar avançava pela quinta sessão consecutiva em relação ao real nesta quarta-feira (27), acompanhando a pressão cambial no exterior diante da percepção cada vez mais consolidada de que o Federal Reserve (banco central dos EUA) elevará os juros ainda neste ano.

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O texto da reforma política está previsto para ser votado nesta terça-feira (26) na Câmara dos Deputados. A proposta vai diretamente ao plenário, depois que líderes partidários decidiram nesta segunda (25) não votar o texto na comissão especial que analisou o tema na Casa.

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A Petrobrás reconheceu que as dificuldades financeiras atuais podem atrapalhar a continuidade do trabalho da exploração do produto no pré-sal. Em relatório enviado à agência reguladora do mercado financeiro dos Estados Unidos, a SEC, a petroleira listou os obstáculos que terá de enfrentar para cumprir as obrigações com as reservas que já tem no pré-sal e ainda com as que deverá adquirir no futuro.

Sexta, 15 Maio 2015 16:54

Política da irresponsabilidade

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Matéria publicada no Estadão – 14/05/2015

A Câmara dos Deputados mostrou mais uma vez sua pouca disposição de cumprir o papel de foro privilegiado de discurssão e decisão de políticas de interesse nacional, contentando-se em ser apenas um foro de barganha.  Ao votar a conversão em lei da MP 664/14 – que faz parte do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo federal-, o plenário da Câmara aprovou, sem a necessária discussão, uma emenda que muda o cálculo da aposentadoria e, por isso, tem forte impacto no sistema previdenciário. Mostrou, assim, que, para impor mais uma derrota ao governo Dilma Rousseff, vale tudo – até ser irresponsável.

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O Partido da República reconhece que parte das medidas que compõem o “ajuste fiscal” são extemporâneas, pois deveriam ter sido tomadas anteriormente e de forma menos agressiva, no entanto, entende que a não aprovação de tais medidas pode gerar efeitos extremamente danosos à economia nacional e, consequentemente, prejudiciais aos trabalhadores brasileiros.

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