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De janeiro a setembro, governo federal, Banco Central e Previdência tiveram um déficit primário de 20,93 bilhões de reais, pior resultado para o período desde 1997

 

As contas do governo central (governo federal, Banco Central e Previdência Social) registraram um déficit primário (gasto superior a receita) de 20,93 bilhões de reais no acumulado do ano. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Tesouro Nacional. Este é o pior resultado observado no período desde o início da série histórica, em 1997. Até então, o pior desempenho havia sido computado nos nove primeiros meses de 2014, com déficit de 15,71 bilhões de reais.

Depois de assessores terem preparado um relatório técnico sobre viabilidade de um pedido de impedimento da presidente Dilma, Diretório Nacional do partido vai manter controle sobre os votos petistas no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados

No momento em que a ameaça de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff volta a ganhar força, a cúpula do PT vai enquadrar os deputados do partido no Conselho de Ética, recomendando que não haja “prejulgamento” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A posição será referendada nesta quinta-feira, 29, pelo Diretório Nacional do PT, em reunião na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrará forte reação dos petistas contra o que ele chama de “ação orquestrada” para destruir o partido e o governo.

Desemprego medido pela Pnad Contínua atingiu o maior patamar da série histórica iniciada em 2012; no mesmo trimestre do ano passado, taxa estava em 6,9%

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,7% no trimestre encerrado em agosto de 2015, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quarta, 28 Outubro 2015 19:30

Planalto descarta votar CPMF neste ano

Projeto ainda não tem relator e está parado na CCJ da Câmara; presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é um dos maiores opositores da medida

 

O atraso nas negociações entre o Palácio do Planalto, prefeitos e governadores sobre o modelo ideal do projeto de emenda constitucional que recria a CPMF aliada à rejeição do Congresso ao novo tributo faz o governo já descartar a possibilidade de sua aprovação neste ano.

Nesta terça-feira, o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, fez uma nova rodada de conversas com representantes de Estados e municípios. Ao final do encontro, o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), que preside a Frente Nacional de Prefeitos, disse que todos haviam concordado com a alíquota de 0,20% para a União e da divisão igual entre Estados e municípios de 0,18%. Também houve consenso sobre a destinação dos recursos, que seria para Seguridade Social, que englobaria o uso dos recursos para a saúde, educação, previdência e assistência social.

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