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impostos

 

 

A arrecadação deve manter recordes no ano que vem. Em dezembro, entre em vigor alíquotas mais altas de impostos federais sobre vários produtos, como bebidas e eletrônicos

 

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai alcançar a marca de R$ 1,5 trilhão, por volta das 10h50 desta sexta, informou a associação. A marca será atingida 17 dias antes da data em que o valor foi alcançado em 2014. O Impostômetro indica a soma dos impostos e contribuições pagos pela população brasileira ao longo do ano. Os economistas da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) avaliam que uma das causas para a marca ser atingida mais rapidamente neste ano é o fato de que a carga tributária continua subindo mesmo com a recessão econômica do país.

largada 2016

 

Expectativa dessas e outras legendas é aumentar bastante o número de prefeituras sob o seu comando

 

A um ano das eleições municipais, rivalidade e ousadia alimentam a disputa pelas prefeituras em Minas Gerais, onde partidos trabalham com metas superlativas. Projeções para o pleito de somente cinco do total de 35 legendas já abocanham quase 720 prefeituras dos 853 municípios mineiros. Não bastassem objetivos audaciosos, a minirreforma política, sancionada pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira, estendeu o prazo para filiação daqueles que vão concorrer às próximas eleições e, com isso, esquentou a briga pelos candidatos “bons de voto”.

reforma ministerial

 

BRASÍLIA — A presidente Dilma Rousseff cortará oito das dez pastas inicialmente anunciadas. Ela desistiu de acabar com o Desenvolvimento Social, que seria fundido ao Trabalho e Previdência. Dilma também desistiu de tirar o status de ministério da Controladoria Geral da União (CGU). A categoria se rebelou e o ministro da pasta, Valdir Simão, avisou ao Planalto que não ficaria sem status por não ter segurança jurídica para assinar os acordos de leniência das empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato.

dever bancos executivo

 

O governo publicou decreto nesta sexta-feira (2) para proibir que o Executivo federal fique devendo para qualquer instituição financeira por mais de cinco dias. Uma das cláusulas prevê que, se isso ocorrer, o órgão contratante deverá cobrir o saldo em 48 horas. O decreto anterior, que foi revogado, não estabelecia prazo.

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